Vice-ministro do país destacou a postura equilibrada de Lula diante da pressão internacional para ajudar exército ucraniano. Mikhail Galuzin afirmou que soberania brasileira é respeitável.
Mykhailo Podolyak disse que o contínuo cerco de Mariupol e o repetido fracasso das tentativas de arranjar corredores seguros para a retirada de civis complicaram as conversações.
O presidente ucraniano acusou a Rússia de provocar o caos político em diversos países e a crise de alimentos no mundo e criticou o conselho por não garantir a paz no mundo.
"O século XXI é um momento de diálogo e diplomacia. Não de guerra, não de ódio", disse em discurso o brasileiro Andrew Parsons, presidente do Comitê Paralímpico Internacional.
Participantes defendem posição contrária à guerra. O empresário e chef Romano Tseplik, que mora há anos no Brasil, diz que o ato é "pacífico, sem nenhuma provocação".
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