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Evento ocorre ao longo desta quinta-feira, no Largo do Arouche, na capital paulista, com o objetivo de promover a economia criativa, a geração de renda e a cultura LGBT+.

O objetivo é garantir às pessoas transgêneros e não binárias o direito à retificação do gênero e do nome na certidão de nascimento, primeiro passo para a mudança nos demais documentos.

O estudo foi realizado pela da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) com apoio de universidades como a Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Federal de São Paulo (Unifesp) e Federal de Minas Gerais (UFMG).

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu), reserva, neste semestre, mais de 140 vagas em instituições públicas de ensino superior para estudantes trans. Essas vagas estão distribuídas em três instituições de ensino: Universidade do Estado da Bahia (Uneb), com 84 vagas; Fundação Universidade Federal do ABC com 40 vagas e Universidade federal do Sul da Bahia (UFSB) com 18 vagas.

A Lei de Identidade de Gênero entrou em vigor no Chile, permitindo que pessoas trans atualizem dados como o nome e o sexo com que foram registradas. Maiores de 18 anos podem fazer o pedido de mudança por via administrativa. No caso dos menores de 18 anos, o pedido deve ser feito em um processo judicial nos tribunais de família, com os pais.