Sílvio Almeida apresentou-se como "operário na escrita de mais um capítulo de sonhos”, para honrar a luta dos antepassados contra a escravidão, a fome, a morte e a tortura.
Prioridade é sair desse momento de paralisia, disse o ministro, que é conhecido como Rui Correria. "Nem mesmo sabemos quantas obras estão paralisadas no Brasil", acrescentou.
Segundo o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, o objetivo das matérias é “aperfeiçoar o funcionamento do Estado; romper entraves à atividade econômica, gerar empregos e facilitar a vida do cidadão”.