De abril para maio, a maior alta na produção foi observada entre os bens de consumo duráveis (92,5%), seguida pelos bens de capital, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (28,7%).
“A queda do preço do gás é decisiva para aumentar os investimentos. Se reduzir 50%, teremos R$ 250 bilhões de investimentos em 2030”, diz a economista Juliana Falcão, da CNI.
As maiores quedas ocorreram no Amazonas (46,5%), Ceará (33,9%), Região Nordeste (29,0%), Paraná (28,7%), Bahia (24,7%), São Paulo (23,2%) e Rio Grande do Sul (21,0%).