Ato na Barra da Tijuca reuniu familiares do congolês e e entidades defensoras da causa negra e dos direitos humanos. A mãe de Moïse participou do protesto.
Clubes europeus acusam a Fifa de abusar de sua função regulatória por causa da liberação prolongada dos jogadores para as Eliminatórias da Copa do Mundo em setembro e outubro.
Professores fizeram uma caminhada pelas ruas do centro e protestaram em frente à sede da prefeitura paulistana, no Viaduto do Chá, e também em frente à Secretaria de Saúde.
Profissionais de educação também pedem ajuda financeira para pais em necessidade, a suspensão das ordens de despejo, fechamentos e pagamento de auxílio em dinheiro.
Governador João Doria disse que sindicato dos professores, organizador do ato, “tem viés político extremado” e que há diálogo permanente por parte do estado.