As 26 pessoas mais ricas do mundo detêm a mesma riqueza dos 3,8 bilhões mais pobres, que correspondem a 50% da humanidade.
As desigualdades na qualidade da educação começam cedo no Brasil, e crianças de famílias com nível socioeconômico mais alto têm desempenho considerado adequado desde a alfabetização.
Mesmo em um ano marcado pela recessão econômica e pela turbulência no cenário político, os grupos econômicos mais ricos do país mantiveram em alta o saldo dos investimentos no mercado financeiro, ao longo de 2016, com crescimento de 20,7% e valor de R$ 90,1 bilhões.
Entre 2005 e 2015, aumentou o número de negros entre os brasileiros mais ricos, de 11,4% para 17,8%. Apesar disso, a população branca ainda é maioria – oito em cada dez – entre o 1% mais rico da população.