Segundo a acusação, apresentada em 2020 pela Procuradoria-Geral da República, Nogueira teria recebido R$ 7,1 milhões em caixa dois para campanhas eleitorais em 2010 e 2014.
Assim que a reunião foi aberta, o senador Ciro Nogueira (PP-PI) tentou suspender a sessão sob o argumento de haver "vício insuperado" nas indicações dos partidos ao colegiado.