Segundo delegado, a possibilidade da Backer ter deliberadamente usado o dietilenoglicol no processo de produção de suas cervejas ainda não está descartado.
Fundo do investimento alega que a cervejaria não pagou integralmente uma nota promissória de R$ 600 mil. Backer diz que prioriza pessoas que foram intoxicadas.
Polícia Civil informou que se trata do sétimo óbito após internação por síndrome nefroneural atribuída à intoxicação por dietilenoglicol. Nome da vítima não foi confirmado.