Censo Nacional de Práticas de Leitura no Sistema Prisional revela que, em 23 dos 27 estados brasileiros, não há vagas para atividades de leitura e educacionais.
Grupos ligados ao narcotráfico travam uma guerra pelo poder dentro das penitenciárias do país, que se tornaram centros de operações do crime organizado.
Para a polícia os eventos foram possivelmente direcionadas ao Snai, serviço responsável pelo sistema prisional do Equador.
O ministro Sílvio Almeida aponta a responsabilidade do Estado no desrespeito aos direitos humanos no sistema penitenciário e diz que aquele que está sob a guarda do Estado tem que ser tratado com dignidade.
Estudo encomendado pelo CNJ avaliou mais de 112 mil casos em que houve extinção da punição em razão da morte da pessoa condenada, entre os anos de 2017 e 2021.