O pesquisador Luiz Felipe Magalhães, do Observatório das Metrópoles da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e do Observatório das Migrações da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), avalia que país precisa considerar e valorizar a história anterio
Como resultado da própria condição que o levou a entrar no Brasil, o refugiado busca se inserir no mercado de trabalho brasileiro para deixar no passado uma história de medo e perseguição.
O sírio Abdulbaset Jarour, 27 anos, tem experiência em administração de empresas e fala três idiomas: árabe, inglês e português. A moçambicana Lara Lopes, 33 anos, é da área de tecnologia da informação (TI) e fala inglês.