Ministro destacou que governo se antecipou no envio do texto ao Congresso. "A primeira semana de julho é prazo mais que suficiente".
Para ministro da Fazenda, melhoria da nota da dívida pública brasileira pela agência de classificação de risco é resultado da harmonia entre Executivo, Legislativo e Judiciário. E agora, segundo ele, falta o BC reduzir juros.
Pedido de cautela contrasta com previsões da pasta do Planejamento, segundo a qual, resultado do PIB no primeiro trimestre indica que crescimento pode ser maior que o previsto pelo mercado financeiro.
Ministro da Fazenda e outros membros do governo repetem a importância de “harmonizar a política fiscal e monetária”. Essa expressão fala de decisões econômicas que afetam o dia a dia dos cidadãos, como juros, inflação e investimentos.
Embora a Selic não suba desde agosto, está no nível mais alto desde 2017, e os efeitos do aperto monetário são sentidos no encarecimento do crédito e desaceleração da economia.