PMs envolvidos na prisão continuam afastados das atividades operacionais, com “eventuais excessos” ainda sendo apurados, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Ex-coronel morreu em 2015. Ele comandou o Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna, um dos lugares de repressão a opositores da ditadura.
Julgamento começou ontem e corre em segredo de Justiça. Ele é réu em pelo menos 8 processos criminais, acusado de agressões e estupros contra mulheres, além de agredir o filho.
Repórter fotográfico processou o Estado após ser atingido por bala de borracha no olho esquerdo em junho de 2013, ao cobrir manifestação de protesto na capital paulista.