Grupo ligado ao tráfico internacional de entorpecentes atuava nas proximidades da fronteira, especialmente nas cidades de Ponta Porã e Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
Grupo usava Porto de Itaguaí, no Rio, para enviar cocaína à África e à Europa e estaria envolvido também com o comércio ilegal de armas.
Castro pediu ajuda do governo federal para combater a entrada de drogas e armas no Rio. Ele se reuniu com líderes da segurança estadual no Centro Integrado de Comando e Controle.
Organização criminosa teria movimentado cerca de 350 quilos de cocaína, o equivalente a R$ 20 milhões, entre 2020 e 2021.