A pedra arremessada contra uma menina de 11 anos adepta ao Candomblé, no Rio de Janeiro, por intolerância religiosa, pode ter deixado marcas para toda a vida.
A Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) inaugurou hoje (10) dois novos locais sustentáveis para práticas religiosas, com ampliação do projeto Espaço Sagrado. Agora, a capital fluminense conta com três locais para cultos religiosos de matrizes africana e evangélica.
Organizações religiosas vão entrar com pedido na Justiça para participarem como amicus curiae no processo que pede a retirada da internet de vídeos com mensagens de intolerância aos cultos afro-brasileiros.
Em grande festa em homenagem a Iemanjá, cerca de mil devotos do candomblé se reuniram domingo (2) entre a Cinelândia e a Praça XV, no centro do Rio de Janeiro, segundo estimativa da Polícia Militar.
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