"Esperávamos que o Estado apresentasse um plano capaz de fazer com que as políticas públicas acontecessem, de fato, na região", diz Eliesio Marubo, representante da Univaja.
Medida ocorre às vésperas de a morte do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips completar um ano. Dez ministérios trabalharão em parceria.
Nos depoimentos da semana passada, os réus voltaram atrás na confissão que haviam feito à polícia e passaram a sustentar uma versão segundo a qual agiram em legítima defesa.
Para advogado de Dom, movimento é natural e é direito deles se defender, "ainda que a versão apresentada não se sustente, nem do ponto de vista lógico, nem do ponto de vista das provas".
Membros da quadrilha, que chegou à aldeia a bordo de um bote de alumínio, comunicavam-se em espanhol. Segundo a denúncia, criminosos ameaçaram de morte um dos líderes kanamari.