Segundo Tesouro Nacional, o volume para o mês só foi menor do que o valor investido em julho de 2022, que chegou a R$ 4,006 bilhões.
Variação positiva do varejo foi sustentada principalmente pelo setor de supermercados e alimentos, que apresentou o maior crescimento desde março de 2020 (10,5%).
Receita nominal do varejo teve altas de 2,5% na comparação com fevereiro, 7% em relação a março de 2022, 8,6% no acumulado do ano e 12,6% no acumulado de 12 meses.
Títulos mais procurados pelos investidores foram os corrigidos pela Selic (juros básicos da economia), cuja participação nas vendas atingiu 63,1%, diz Tesouro Nacional.
Para este ano, a Associação Comercial de São Paulo espera um crescimento modesto para o setor, principalmente por causa da taxa de juros e do nível de endividamento das famílias.
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