Segundo o líder chinês, em visita Moscou, nações "querem que a paz e as negociações sejam promovidas e opõem-se a que seja atirada mais lenha na fogueira".
Esta é a primeira vez que um chefe de governo japonês visita um país ou região em conflito desde a Segunda Guerra Mundial.
Importante parceiro brasileiro, país tem manifestando interesse em reaproximação com o Brasil, inclusive para destinar mais recursos financeiros para projetos na Amazônia.
A necessidade de uma solução política para o fim do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que já dura seis meses, é tema do encontro.
Invasões coincidem com a chegada de uma delegação de congressistas norte-americanos, que se reúnem com representantes do governo.