Questões climáticas, como as altas temperaturas e o maior volume de chuvas em diferentes regiões do país influenciaram a produção dos alimentos e, consequentemente, os preços.
Segundo levantamento da Conab, dados mostram menos 4,7 milhões de toneladas registrados na produção 2022/23, devido ao excesso de chuvas nas Regiões Sul e Sudeste.
Criado no início do primeiro governo Lula, em 2003, o Programa de Aquisição de Alimentos foi instituído para incentivar a agricultura familiar sustentável por meio do estímulo ao consumo da produção do setor.
Recuo em fevereiro deve-se à redução das previsões para soja (-1,7% em relação a janeiro), arroz (-2,5%), milho 1ª safra (-2,5%) e milho 2ª safra (-0,4%).
As primeiras projeções para a safra 2022/23 apontam incremento nos estoques finais de milho (20%), algodão (17%), feijão (31%) e soja (45%), na comparação com a safra 2021/22.