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Direitos Humanos

Ministério das Mulheres: principal desafio será articular ações, diz Nilma Gomes

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 05/10/2015 - 20:36
Brasília
Brasília - Nova ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, e a ex-ministra Eleonora Menicucci durante cerimônia de posse no Palácio do Planalto (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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A titular do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, disse hoje (5) que o principal desafio da pasta, recém-criada, será articular ações entre as três áreas de responsabilidade do órgão. "O desafio que nós temos é de construir políticas articuladas, pensarmos eixos comuns de ação e não perdemos a especificidade de cada uma das pastas que foram reunidas nesse momento", afirmou a ministra, após ser empossada em cerimônia no Palácio do Planalto.

Brasília - Nova ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, é empossado pela presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia no Palácio do Planalto (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Nova ministra das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, é empossado pela presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia no Palácio do Planalto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

De acordo com Nilma Gomes, o novo ministério deve fazer, de início, um levantamento das ações e trabalhos com os quais as secretarias extintas já estavam comprometidas. "Este ano, nós temos que terminar o que já comprometemos, em cada uma dessas secretarias que agora se tornam um ministério. Ano que vem, certamente o trabalho começa a ter mais sinergia", disse.

Para a ministra, a divisão de orçamento entre as três áreas não será um problema. "Na realidade, essas três pastas sempre trabalharam com um orçamento que não é tão grande assim. Nós já somos acostumados a fazer muito, com pouco. Eu acho que agora, reunidos, nós vamos fazer muito melhor".

Criado no contexto da reforma administrativa, que suprimiu oito pastas, o novo ministério agregou as antigas secretarias de Políticas para Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.