G20 dividido enfrenta pressão para liderar resposta global ao vírus
![Alan Santos/PR Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a Terceira Sessão Plenária da Cúpula de Líderes do G20, em Osaka, Japão.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Reuters](https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/styles/269x0/public/logo_parceiros/logo_reuters.jpg?itok=1pP189Lc)
O grupo das 20 principais economias enfrenta uma pressão crescente para conciliar divisões internas e se unir contra o coronavírus, assim como se uniu para enfrentar a crise financeira global de 2008 a 2009.
Muitas perguntas permanecem, incluindo quais ações poderão ser acordadas, que tecnologia será usada para se comunicar, já que os líderes não se reunirão pessoalmente.
Autoridades atuais e anteriores associadas ao G20 dizem que o grupo deixou seu papel de "quartel de bombeiros" global desde a reunião do mês passado em Riad (Arábia Saudita), onde as autoridades financeiras minimizavam os riscos do surto.
"O G7 e o G20 tiveram um papel mais vigoroso na crise financeira global", disse uma autoridade internacional de finanças à Reuters. "Esperávamos que esses dois órgãos respondessem de maneira muito mais proativa a essa situação".
Após uma ligação na segunda-feira(16), os líderes do G7 se comprometeram a fazer "o que for necessário" para combater o vírus, que adoeceu quase 250 mil pessoas e matou mais de 10 mil. A doença também devastou as economias, já que os governos impõem restrições de viagens e interrompem reuniões públicas para tentar conter a disseminação.
Membros do G20 devem conversar por teleconferência na próxima segunda-feira(23), disseram várias fontes do grupo, para se preparar para uma reunião complicada por uma guerra de preços do petróleo entre dois membros, Arábia Saudita e Rússia, e uma guerra de palavras entre dois outros, Estados Unidos e China.
![Paulo Pinto/Agência Brasil São Paulo (SP), 06/12/2024 - Fundação Maria Luisa e Oscar Americano acontece a partir de domingo (8) a exposição Natividade - iconografias, tradições e presédios, que vai reunir pinturas e esculturas que retratam o Menino Jesus em diferentes momentos da vida. Um dos destaques será uma obra de Antônio Francisco Lisboa, o famoso Aleijadinho (1738-1814), figura central da arte colonial luso-brasileira, reconhecido pela talha, técnica de escultura em que madeira é esculpida e posteriormente dourada . Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Vitor Silva/Botafogo/Direitos Reservados Botafogo, Palmeiras, Libertadores](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)