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Situação hoje é de normalidade nos hospitais estaduais, informa secretaria

Todos os pacientes que necessitam dos setores de urgência e emergência
Paulo Virgílio - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 26/12/2015 - 15:19
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro - Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha Circular, zona norte do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)
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Rio de Janeiro - Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Rio de Janeiro - Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte do Rio Tomaz Silva/Agência Brasil

Três dias após a decretação do estado de emergência e do recebimento de ajuda dos governos federal e municipal, os dez hospitais da rede estadual localizados na capital e na região metropolitana do Rio de Janeiro têm funcionamento normal neste sábado (26). De acordo com boletim divulgado esta tarde pela Secretaria Estadual de Saúde, todos os pacientes que necessitam dos setores de urgência e emergência desses hospitais estão sendo atendidos, considerando a classificação de risco dos casos mais graves para os de menor gravidade.

Os pacientes de baixa complexidade estão sendo encaminhados para as unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) ou para unidades de Atenção Básica. Com exceção de uma, a de Itaboraí, na região metropolitana, as UPAs estão funcionando normalmente, segundo a secretaria.

No Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, zona norte, as especialidades clínica médica, cirurgia geral, neurocirurgia, ortopedia e pediatria são atendidas normalmente e os casos de menor complexidade são direcionados para a UPA Penha, no vizinho bairro da Penha Circular. Durante a crise vivida nos últimos dias pela rede hospitalar estadual, a emergência do Getúlio Vargas chegou a ser fechada e interditada por tapumes.

De acordo com nota à população, divulgada pelo gabinete de crise da secretaria, a situação de normalidade se repete em outros hospitais estaduais de grande movimento, como o Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na zona norte, Rocha Faria e Albert Schweitzer, na zona oeste, o Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, o Azevedo Lima e Alberto Torres, em Niterói. Em todas essas unidades, os casos de baixa complexidade são encaminhados para UPAs próximas.

Segundo a secretaria, a UPA de Itaboraí está com restrições no atendimento pediátrico, limitado aos casos mais graves. A orientação é para que os pacientes procurem o Hospital Municipal Leal Júnior, no mesmo município.