Turistas devem optar por transporte oficial para visitar Cristo Redentor

Em razão do aumento do número de turistas nesta época do ano – de dezembro a fevereiro, a estimativa é receber uma média de 10 mil pessoas por dia –, o Parque Nacional da Tijuca (PNT), onde está situado o Corcovado, com o monumento do Cristo Redentor – uma das sete maravilhas do mundo moderno –, dá dicas aos visitantes para evitar filas e problemas em consequência do forte calor.

De acordo com os gestores do parque, a demanda se intensifica no período de 24 de dezembro a 5 de janeiro, quando a cidade apresenta em torno de 90% de ocupação hoteleira, devido à festa de réveillon. Além disso, como o Corcovado é patrimônio mundial e fica dentro de uma reserva natural, tem capacidade limitada de visitantes. O plano de manejo do parque estabelece limite de 1.200 pessoas simultaneamente no platô superior do Cristo Redentor. Quando essa capacidade é superada, ajustes se fazem necessários e podem ocorrer filas, alertou a assessoria de imprensa do PNT.

Como o antigo Hotel das Paineiras, dentro do parque, passa por obras de reforma e revitalização para aumentar a qualidade na visitação do Corcovado, a recomendação é que os visitantes deem preferência a transportes oficiais para visitar o monumento e optem por horários em que há menos procura: das 8h às 9h e das 16h às 18h.

Uma dica é que os visitantes adquiram ingresso antecipado pela internet, com data e hora marcadas, e nunca comprem ingressos de pessoas não autorizadas, nem embarquem em veículos não oficiais. Os serviços oficiais têm a marca do Consórcio Paineiras-Corcovado. As estações de vans oficiais para embarque estão localizadas no Largo do Machado e em Copacabana, e levam direto ao topo do Corcovado. A estação da Praça do Lido, também em Copacabana, foi reformada recentemente e está disponível para atendimento aos turistas, com saídas de 15 em 15 minutos. Até 15 de fevereiro, o horário de funcionamento é das 8h às 17h.

Outra recomendação importante é que os visitantes não subam de carro, porque não há estacionamento suficiente para atender à demanda na Estrada das Paineiras. Quem insistir, corre risco de multa e reboque.