Pela segunda vez, Parlamento britânico rejeita acordo do Brexit
![REUTERS TV/direitos reservados REFILE - QUALITY REPEAT Prime Minister Theresa May sits down in Parliament after the vote on May's Brexit deal, in London, Britain, January 15, 2019 in this screengrab taken from video. Reuters TV via REUTERS](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![REUTERS TV/direitos reservados Prime Minister Theresa May addresses Parliament after the vote on May's Brexit deal, in London, Britain, January 15, 2019 in this screengrab taken from video. Reuters TV via REUTERS](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Com 391 votos contra e 242 a favor, o Parlamento britânico rejeitou hoje (12), pela segunda vez o acordo negociado pela equipe da primeira-ministra Theresa May com a União Europeia para o Brexit. Em janeiro, o acordo havia sido rejeitado.
Ontem (11) após conversas com autoridades do bloco europeu, a primeira-ministra afirmou ter recebido garantias da União Europeia suficientes para convencer os britânicos em favor da proposta de acordo reformulado.
Antes da votação, no entanto, alguns parlamentares disseram que não estavam convencidos dessas "garantias legais" citadas pela primeira-ministra. Segundo seu porta-voz, Theresa May não tem planos de voltar a negociar seu acordo com a União Europeia.
O principal entrave nas negociações diz respeito ao chamado backstop ou "salvaguarda irlandesa”, como ficou conhecida a proposta para a fronteira entre as Irlandas. A cláusula esbarra em resistências no Parlamento britânico.
Novas votações
Amanhã (13) o Parlamento britânico votará a proposta para definir se o Reino Unido deve deixar a UE sem acordo de futuros laços em 29 de março. Se o texto for rejeitado, haverá nova votação na quinta-feira (14) para definir se o país pedirá ao bloco europeu um adiamento da separação.
Com o fracasso das negociações em torno do acordo, o líder do Partido Trabalhista, Jeremy Corbyn, de oposição, pediu a convocação de eleições gerais antecipadas. As eleições no Reino Unido estão previstas para 2022.
*Com informações da RTP, emissora pública de televisão de Portugal, e DW, agência pública de notícias da Alemanha.
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