RJ: Calçada da Fama, em Copacabana, é patrimônio histórico e cultural

A medida foi publicada hoje no Diário Oficial

Publicado em 09/11/2021 - 13:30 Por Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Lei sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada hoje (9), no Diário Oficial, garante o tombamento e transformação da Calçada da Fama, localizada entre os bairros do Leme e Copacabana, na zona sul da capital fluminense, em patrimônio histórico e cultural do estado do Rio de Janeiro, além de valorizar o local como ponto de visitação de turistas.

O espaço preserva a memória de personalidades que viveram ou ainda vivem em Copacabana. A medida atende a pleito dos moradores do bairro, que pedem melhorias naquela área, criada em 2003, por iniciativa de moradores da região, com apoio da prefeitura carioca.

Ao todo, 16 personalidades foram homenageadas com estrelas fixadas no piso da praça. São elas a comediante Dercy Gonçalves; os compositores Braguinha e João Roberto Kelly; o sambista Walter Alfaiate; as cantoras Emilinha Borba, Ellen de Lima e Dóris Monteiro; o carnavalesco Clovis Bornay; a advogada e feminista Romy Medeiros da Fonseca; os escritores Antonio Olinto, Rose Marie Muraro e Heloneida Studart; as escultoras Ivotici Knoff e Marly Mazeredo; a modelo e atriz Elke Maravilha; e o fundador da cantina italiana La Trattoria, Mario Pautasso.

A lei autoriza a realização de parceria público-privada para a conservação e revitalização da Calçada da Fama, inclusive com divulgação da logomarca do patrocinador.

O projeto que resultou na lei é assinado pelos deputados Anderson Moraes (PSL), Martha Rocha (PDT), Bebeto (Podemos), Eliomar Coelho (Psol), entre outros.

Edição: Valéria Aguiar

Últimas notícias
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante cerimônia de posse do diretor-geral da PF, na sede da corporação, em Brasília.
Justiça

AGU pede ao STF apuração de posts com divulgação de decisões de Moraes

O jornalista Michael Shellenberger divulgou na rede social X decisões sigilosas de Alexandre de Moraes. Para AGU, há suspeita de interferência no andamento dos processos e violação do sigilo dos documentos.