Processo de independência teve batalhas e mortes, diz historiador
![Marcello Casal JrAgência Brasil O Historiador, ex-presidente da Biblioteca Nacional e atual Secretário Nacional da Diversidade Cultural Rafael Nogueira, é o entrevistado no programa A Voz do Brasil.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Estudos e teses recentes de historiadores mostram que a Independência do Brasil não foi um processo pacífico, e vários conflitos internos foram travados no país durante a preparação para o processo de independência, explicou hoje (6), em entrevista ao programa A Voz do Brasil, o historiador e secretário Nacional da Diversidade Cultural do Ministério do Turismo, Rafael Nogueira.
Nogueira também falou sobre o acervo histórico da Biblioteca Nacional, que guarda jornais e documentos históricos que traçam o cenário político e cultural do processo de independência.
"Através dos jornais da época é que as notícias - e não só as notícias, mas as ideias - circulavam", explicou o historiador.
Sobre o acesso à informação em uma época em que apenas uma pequena parcela da população era alfabetizada, Nogueira explica que a sociedade possuia formas de comunicação que atingiam até mesmo essa população. “Foi constatado que havia o hábito de ler em voz alta os jornais. E jornais importantíssimos. Todos eles estão digitalizados e podem ser acessados online”, informou.
Além dos periódicos, a Biblioteca Nacional preserva correspondências entre Dom João e Dom Pedro, documentos de José Bonifácio e diversos itens ligados a Maria Leopoldina. Toda a documentação histórica pode ser acessada no acervo da ABN Digital.
Assista à entrevista na íntegra:
![Ricardo Stuckert/PR Brasília (DF) 10/01/2025 - Turismo e crise climática: os caminhos sustentáveis para a Amazônia - Visita a comunidade em Manaquiri Amazonas.
Foto: Ricardo Stuckert/PR](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Ariela Nascimento/Arquivo Pessoal Brasília (DF), 07/02/2025 - Universitárias trans se mobilizam por mais inclusão no ensino superior. A articuladora da Rede Trans Brasil e também estudante de Ciências Sociais na Universidade Federal Fluminense (UFF), Ariela Nascimento. Foto: Ariela Nascimento/Arquivo Pessoal](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)