A agência de classificação de risco Moody’s Investors Service avaliou que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, deve criar mais confiança entre os investidores e reduzir a volatilidade cambial, mas advertiu que “um Congresso fragmentado ainda representa um risco para as reformas”.
Citando o alto endividamento do país e a falta de progresso de reformas que reduzam os gastos públicos, a agência de classificação de risco Fitch manteve o Brasil com a nota BB-, três níveis abaixo do grau de investimento (selo de bom pagador).