O presidente da Eletronuclear, Eduardo Grand Court, disse que a perspectiva é positiva e que, quando Angra 3 estiver concluída, só vai pagar conta quem efetivamente consumir energia.
O presidente da Associação para o Desenvolvimento de Atividades Nucleares, Celso Cunha, defende a matriz energética, mas o doutor em energética Heitor Scalabrini aponta desvantagens.
Obras civis da usina, paralisadas desde 2015, vão resultar em reator com tecnologia de origem alemã.
Cronograma de entrada comercial da usina, previsto para fevereiro de 2028, deve ser mantido, diz o chefe do Departamento de Controle de Bens e Serviços da Eletronuclear.
Consórcio formado por três empresas inicia agora fase de mobilização do canteiro de obras de Angra 3, cuja construção foi paralisada em 2015, com 65% das obras concluídas.