Enquanto a maioria da população adulta teve um crescimento nominal médio de 33% em sua renda no período de cinco anos, a variação registrada pelos mais ricos foi 51%, 67% e 87%.
Índice é construído com base no componente Mídia, que se baseia na frequência de notícias sobre economia; e pelo componente Expectativa, que considera previsões de analistas.
Segundo o Ibre/FGV, o percentual fica um pouco acima do registrado no mês anterior, com 0,27%. Nos 12 meses o indicador acumula elevação de 9,05%.
Pelo quarto mês consecutivo, a confiança registrou queda, resultado da piora no ambiente de negócios e nas expectativas, diz coordenadora de projetos do Ibre/FGV.
A queda registrada nos preços dos combustíveis, especialmente gasolina (-5,31%) e Diesel (-7,15%), contribuíram para a contenção do avanço da taxa do índice ao produtor.