Rollemberg reúne secretariado para definir mapa estratégico da gestão no DF

Publicado em 01/03/2015 - 12:39 Por Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil - Brasília

O governador Rodrigo Rollemberg, secretários de estado, administradores regionais, presidentes de empresas e representantes de bancadas partidárias discutem o Plano de Gestão até 2019 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Governador Rodrigo Rollemberg reúne equipe para traçar o mapa estratégico da gestão no Distrito Federal que deve ser apresentando ainda em marçoMarcello Casal Jr./Agência Brasil

Em meio a uma crise financeira, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, reuniu a equipe de governo para traçar o planejamento estratégico que alinhará o Plano Plurianual (PPA) da gestão. Na reunião, finalizada no início da noite de ontem (29), secretários e gestores das empresas públicas debateram as metas e principais ações a serem adotadas de 2016 a 2019.

Conforme o governo do Distrito Federal (GDF), o mapa estratégico para os próximos quatro anos será produzido com o auxílio do Movimento Brasil Competitivo e deve ser apresentado ao secretariado ainda em março, de modo que eles discutam se a proposta está de acordo com o que foi acertado. O PPA precisa ser enviado à Câmara Legislativa do Distrito Federal até 1º de agosto.

Os participantes da reunião, realizada na Residência Oficial de Águas Claras, dividiram-se em 13 grupos de trabalho com os temas: educação, mobilidade, planejamento, saúde, segurança, infraestrutura, cultura, turismo, esporte e lazer, desenvolvimento com sustentabilidade, meio ambiente, assistência social e cidadania, gestão e segurança.

Rodrigo Rollemberg assumiu o governo do Distrito Federal com dificuldades de caixa e enfrenta problemas como a interrupção de diversos serviços públicos por causa da falta de pagamento a fornecedores, servidores públicos e empresas prestadoras de serviços. Antes de tomar posse, ele fez uma avaliação do panorama financeiro deixado pelo governo de Agnelo Queiroz e disse que a situação é “muito grave” e exigirá “austeridade”.

Edição: Armando Cardoso

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