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Ministério da Fazenda autoriza aumento das tarifas de serviços dos Correios

Com o aumento, a carta comercial de até 20 gramas passará a custar R$

Publicado em 18/10/2017 - 09:35 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil - Brasília
Atualizado em 19/10/2017 - 11:58

Correios

A revisão das tarifas ainda depende de aprovação pelo Ministério das ComunicaçõesMarcello Casal Jr/Agência Brasil

O Ministério da Fazenda autorizou, pela segunda vez este ano, o aumento das tarifas cobradas pelos Correios. Na edição de hoje (18) do Diário Oficial da União, o governo autoriza o reajuste “sob forma de recomposição” das tarifas dos serviços postais e telégraficos nacionais e internacionais. O reajuste ocorre em duas parcelas: a primeira de 6,121% será por prazo indeterminado e a segunda, de 4,094% vai vigorar por 64 meses.

A revisão das tarifas ainda depende de publicação de aprovação pelo Ministério das Comunicações, de acordo com o Diário Oficial. Com o aumento, a carta comercial de até 20 gramas passará a custar R$ 1,83. O valor atual da carta comercial é R$ 1,80.

Em abril, o Ministério da Fazenda havia autorizado aumento de 7,485% nas tarifas dos serviços postais e telegráficos prestados pelos Correios. Na época, a empresa explicou que os serviços da estatal são reajustados todos os anos, com base na recomposição dos custos, como aumento dos preços dos combustíveis, contratos de aluguel, transportes, vigilância, limpeza e salários dos empregados. As tarifas são atualizadas com base no Índice de Serviços Postais, indicador formado a partir de uma cesta de índices, como INPC, IPCA, e IGP-M.

De acordo com  a assessoria de imprensa dos Correios, para entrar em vigor, a medida ainda depende da publicação de uma portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

 

Matéria alterada às 11h58 do dia 19/10 para corrigir e acrescentar informação. Diferentemente do publicado, o valor da carta comercial é R$ 1,80, e não R$ 1,23. Para passar a valer, o aumento depende de portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Edição: Amanda Cieglinski

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