Nos próximos meses, explicou Carlos França, o governo pretende discutir a adesão aos instrumentos legais que ainda faltam com o Congresso Nacional, com instituições empresariais e com a sociedade.
Em meio ao crescente protecionismo pelo mundo, acordos de livre comércio entre blocos como o da União Europeia com o Mercado Comum do Sul (Mercosul, formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) garantem acesso a mercados, avaliou a economista franco-britânica Emily Rees,