Para o Ministério Público, há provas suficientes de que Fábio Schvartsman sabia do risco de rompimento da barragem de Brumadinho e nada fez para impedir o colapso da estrutura.
Áreas atingidas pela tragédia registraram 75% mais relatos de alergia respiratória em crianças do que localidades não afetadas pela poeira decorrente do rompimento de barragem.
Tribunal Regional Federal da 6ª região concedeu habeas corpus ao ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman. Rompimento aconteceu em 2019, na barragem Mina Córrego do Feijão, pertencente à empresa.
Ato ocorreu nesta segunda-feira, em frente à sede do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), em Belo Horizonte.
Contratação dessas entidades foi direito conquistado judicialmente pelas comunidades e seu custo deve ser arcado pela Vale. Corte de recursos foi anunciado no ano passado.