De acordo com a comissão, as análises de eficácia e uso da vacina, agora, serão feitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A expectativa da farmacêutica é que a terapia possa provocar uma forma de reduzir a quantidade das células cancerígenas.
Ação contesta a exclusividade da CTNBio para dispensar estudos de impacto ambiental e liberar a comercialização de organismos geneticamente modificados.
Aval do CTNBio é condição para que organismos geneticamente modificados entrem no Brasil, mas o produto ainda precisa de aprovação da Anvisa apara ser aplicado.
Avaliação é uma etapa protocolar e não diz respeito ao uso e liberação comercial da vacina. Decisão sobre uso comercial cabe à Anvisa, que no domingo se reúne para deliberar sobre uso emergencial.