A obra do escritor uruguaio Eduardo Galeano, que morreu hoje (13), em Montevidéu, ainda será lida por bastante tempo. A avaliação é de dois especialistas em literatura ouvidos pela Agência Brasil.
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (13) que a morte do escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano é uma perda para todos os que lutam pela América Latina. Ele morreu nesta segunda-feira (13), aos 74 anos, devido a complicações de um câncer de pulmão.
O escritor uruguaio Eduardo Galeano nasceu em 1940, em Montevidéu em uma família de classe média. Começou no jornalismo na década de 60, como chefe de redação e diretor dos jornais Marcha e Época, ambos na capital uruguaia.