Aplicativos usados pelos fraudadores são muito parecidos com o original da Receita. Programas piratas roubam dados pessoais e financeiros dos contribuintes.
Mais de R$ 6 milhões foram desviados. Os valores foram distribuídos em diversas contas bancárias em nome de laranjas e, então, convertidos em criptomoedas, segundo investigadores.
Polícia diz que houve superfaturamento por sobrepreço em licitações, direcionamento de contratações, atuação em conluio entre as empresas e indicativos de uso de notas fiscais falsas.
Golpes envolvem o envio de cartão falso para a residência das pessoas e até a ação de golpistas que vão às comunidades pedir dinheiro para liberar o cartão.
Segundo levantamento da Serasa Experian, o segmento com mais ocorrências foi o de bancos e cartões e o menos visado foi o de serviços.