Trabalhadores relatam rotina de agressões, ofensas e desentendimentos com clientes. Para o entregador Bruno França, a raiz do problema tem relação com passado escravocrata do país.
A partir de sexta-feira, o plenário irá decidir se há repercussão geral em um caso emblemático sobre o assunto.
Quem trabalha para a Cabify, a Uber, o iFood pode aceitar as corridas que quiser, fazer seu horário e ter outros vínculos, diz o relator, ministro Alexandre de Moraes.
Pesquisa inédita, encomendada pelo iFood, foi realizada em julho do ano passado e ouviu cerca de 500 pessoas de todo o país.
Termo de Ajustamento de Conduta prevê obrigações da empresa para assegurar a liberdade sindical e os direitos de greve e de negociação coletiva dos trabalhadores.