Segundo a PF, há indícios de fornecimento de informações falsas ao SUS sobre atendimentos médicos nunca realizados pelas prefeituras com quem os suspeitos tinham contrato.
Entre os suspeitos de participação no esquema criminoso de superfaturamento de contratos da Petrobras, para pagamento de propina a parlamentares e partidos políticos, que tiveram a prisão preventiva ou temporária expedida hoje (14) na sétima fase a Operação Lava Jato, da
Seis pessoas estão detidas na Superintendência da Polícia Federal (PF) em São Paulo, em razão dos mandados de prisão preventivas e temporárias, cumpridos hoje (14) em mais uma fase da Operação Lava Jato.