O Governo de Santa Catarina negou a proposta da Federação Catarinense de Futebol (FCF), para o recomeço gradual das atividades a partir do dia 16 de maio. Após a resposta negativa, representantes dos 10 clubes que disputam a competição se reuniram com os presidentes da FCF, Rubens Renato Angelotti e da Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina (SCClubes), Francisco José Battistotti, por videoconferência, para discutir o cenário atual do futebol do estado, que foi, assim como em todo o Brasil, impactado pela pandemia do novo coronavírus.
Com o campeonato suspenso, as receitas dos participantes, consequentemente, sofrem uma queda significativa. Desta forma, o encontro virtual tomou medidas para enfrentar esta crise evitando a rescisão de contrato de atletas, demissão de funcionários, além de coibir uma eventual necessidade de desistência por parte de algumas equipes.
Entre as ideias aprovadas estão a liberação de recursos da Federação Catarinense de Futebol, da Associação de Clubes e de alguns integrantes do campeonato para clubes com maiores dificuldades financeiras, bem como o empréstimo de atletas entre clubes, além da compra coletiva de testes e equipamentos para a proteção contra o coronavírus.
O Estadual de Santa Catarina está suspenso desde o dia 16 de março, após o término da primeira fase, que levou oito clubes para as quartas de final, como Avaí, Brusque, Figueirense, Marcílio Dias, Criciúma, Juventus, Joinville e Chapecoense.
Já Tubarão e Concórdia não avançaram, portanto vão se enfrentar na luta contra o rebaixamento, tendo em vista que no Catarinense somente um clube desce para a segunda divisão.





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