![Fernando Frazão/Agência Brasil DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMBA DO GRUPO ESPECIAL NO SAMBÓDROMO DO RIO DE JANEIRO](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Depois de um Carnaval atípico no ano passado, com o adiamento da festa para o mês de abril por causa da pandemia de covid-19, a folia carioca retorna à data regular em 2023.
Neste domingo e segunda-feira, as escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro passarão pela Marquês de Sapucaí na disputa pelo título do Carnaval.
De volta à elite do Carnaval carioca, após vencer a Série Ouro no ano passado, a Império Serrano é responsável por abrir os trabalhos na avenida. A agremiação tenta reviver os bons momentos de décadas passadas com o enredo "Lugares de Arlindo", que homenageia um dos mais importantes sambistas da escola de Madureira, o músico e compositor Arlindo Cruz.
Em seguida, vem chegando a grande campeã de 2022, a Grande Rio, que também rende homenagens a uns dos grandes nomes do samba e da baixada fluminense: Zeca Pagodinho. O enredo "Ô Zeca, o pagode onde é que é?" refaz os trajetos do artista e leva para a Sapucaí o modo de vida do músico que foi definido por Beth Carvalho como “a cara do povo brasileiro”.
A terceira a desfilar é a Mocidade Independente de Padre Miguel, que promete fazer de tudo para superar o desempenho abaixo das expectativas do ano passado. A escola da zona oeste mostrará ao público um pouco do legado de mestre Vitalino, o popular ceramista pernambucano; através do enredo “Terra de meu céu, estrela de meu chão”.
Quem também tem alguns fantasmas para espantar é a Unidos da Tijuca que não figura entre as seis campeãs desde 2016, mas tenta retomar o protagonismo da década passada. Para isso, a escola desembarca na Bahia, para contar a história da Baía de Todos os Santos e das terras banhadas por suas águas.
Já o Salgueiro é figurinha carimbada no desfile das campeãs desde 2008, mas amarga um jejum de 14 anos sem título. Com o enredo "Delírios de um paraíso vermelho", a escola do Morro do Borel, vai representar as trevas e o paraíso aos moldes dos carnavais de Joãozinho Trinta e também vai saudar a liberdade de expressão e de criação.
E o espetáculo neste primeiro dia termina com tons de verde e rosa. Com o enredo "As Áfricas que a Bahia canta", a Mangueira vai abordar a diversidade e a pluralidade das referências e recriações da África através dos cortejos negros do carnaval baiano. A escola também vai destacar o forte protagonismo feminino.
Os desfiles do grupo especial começam às 22h. Na segunda-feira, outras seis escolas desfilam na Sapucaí. São elas: Paraíso do Tuiuti, Portela, Vila Isabel, Imperatriz Leopoldinense, Beija-Flor e Viradouro.
* Com supervisão de Tâmara Freire.
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