Conscientizar a população sobre os riscos e as consequências de uma gestação precoce, esse é objetivo da campanha nacional para o combate da gravidez na adolescência lançada nesta terça-feira (1º) pelo Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos.
Entre as ações previstas está a de capacitar diferentes públicos para lidar com o tema da sexualidade. Isso será feito por meio do Plano Nacional de Prevenção Primária do Risco Sexual Precoce e Gravidez de Adolescentes.
A secretária Nacional da Família, Angela Gandra, defende um maior diálogo entre os jovens e a família. Segundo a gestora, os pais precisam perder o medo de falar sobre sexo e devem acompanhar o despertar sexual dos filhos.
Dados preliminares do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, em 2020, apontam que nasceram 380 mil filhos de mães com idade entre 10 e 19 anos. A região Nordeste corresponde a mais de 30% desses registros.
A ministra Damares Alves lembrou que gravidez na adolescência é pauta de saúde pública.
Durante o evento, foi apresentada ainda uma campanha publicitária com recomendações para a Prevenção do Risco Sexual Precoce e da Gravidez na Adolescência e um material sobre Prevenção da Sexualização Precoce na Primeira Infância.






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