Na edição de 2023 do Fórum Mundial Social, que está sendo realizado na cidade de Porto de Alegre, uma mesa debateu caminhos sobre como lutar contra o racismo e machismo.
Na abertura da mesa "Por Um Brasil Feminista e Antirracista", Cintia Colares apresentou um sarau de poesia. Durante toda a mesa, falas contundentes de diversas mulheres ajudaram no debate da necessária inclusão da raça e do gênero na elaboração das políticas públicas em todos os setores.
A jornalista e ex-deputada Manuela d'Ávila afirmou que as chamadas pautas identitárias são renegadas até por setores da esquerda. A Cacica Iracema relatou que não conhecia o racismo até ir para a escola. A presidenta da União Brasileira de Mulheres em Pernambuco, Laudijane Domingos, lembra que as mulheres pretas e pobres sofrem opressões acumuladas e que por isso é preciso construir um novo marco civilizatório onde homens e mulheres possam caminhar lado a lado.
O Fórum Social Mundial reúne dezenas de movimentos sociais e entidades. Em cerca de 170, atividades autogestionadas.






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