A inflação de maio, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal, da Fundação Getulio Vargas, subiu 0,81%. Ficou bem acima da taxa registrada em abril, de 0,23%.
Segundo os dados divulgados nesta terça-feira (1º), os vilões foram os reajustes na tarifa de energia elétrica, de 4,88%, para 6,53%, e no preço da gasolina, que passou de 1,25% em abril, para 2,95%.
O coordenador do IPC Brasil, Paulo Pichete, admitiu que a alta do IPC-S de maio deste ano foi bastante elevada para a média mensal dos últimos anos.
Também subiram em maio os preços das roupas masculinas e alimentos para animais domésticos.
Em contrapartida, alimentos em geral, medicamentos, combo de telefonia, internet e TV por assinatura, além das passagens aéreas apresentaram queda em suas taxas de variação.
Nos últimos 12 meses, o IPC-S acumula alta de 7,98%.