A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica bateu um novo recorde de medalhas este ano.
Ao todo, foram distribuídas 81.153 medalhas de ouro, prata e bronze para estudantes de todos os estados. Cerca de 38% a mais em relação à 2023. Quase a metade foi de alunos de escolas públicas, 39.200.
Para o coordenador da Olimpíada, o astrônomo João Batista Garcia Canalle, as olimpíadas científicas abrem portas para o ensino universitário. Segundo ele, há instituições de ensino superior que estão disponibilizando vagas e bolsas para medalhistas olímpicos que estão concluindo o ensino médio.
O astrônomo avalia ainda que esses eventos tornam o aprendizado empolgante e disseminam de modo amplo o ensino da astronomia, astronáutica e ciências afins.
Canalle diz que os melhores medalhistas do ensino médio da OBA podem ser convidados para as seletivas das olimpíadas internacional de Astronomia e Astrofísica ou Latino-americana de Astronomia e Astronáutica
*Com informações da Agência Brasil