Paris 2024: Edival Pontes, o Netinho, conquista bronze no taekwondo

O Brasil conquistou mais um bronze em Paris nesta quinta-feira, a 15ª do país nos Jogos Olímpicos. Dessa vez no taekwondo. Edival Pontes, o Netinho, conquistou o terceiro lugar contra um lutador espanhol.

O paraibano de 26 anos estreou perdendo para um atleta da Jordânia. Mas na repescagem, venceu seu algoz turco, que o derrotou em Tóquio, e conseguiu uma vaga na disputa do bronze.

Na luta final, contra o espanhol, Netinho conquistou a vitória por dois rounds a um.  

Em uma partida emocionante, Duda e Ana Patrícia estão na final do vôlei de praia feminino. As brasileiras começaram perdendo para a dupla australiana o primeiro set, mas viraram e levaram a partida para desempate. Na disputa, fecharam o jogo por 15 a 12. A grande final será nesta sexta (9), contra o Canadá.

No vôlei de quadra, após uma campanha impecável, a seleção feminina não conseguiu passar, novamente, pelos Estados Unidos na semifinal olímpica.

As estadunidenses fecharam o jogo no tie-break, e venceram por 3 sets a 2.

Na última olimpíada, em Tóquio, as brasileiras perderam o ouro justamente para as americanas. Agora a seleção vai disputar o bronze, no sábado, contra Turquia.

Na maratona aquática, Ana Marcela Cunha quase chegou à sua segunda medalha olímpica. Ficou em quarto lugar na final da prova de 10 km no Rio Sena. Outra brasileira, Viviane Jungblut terminou na 11ª posição.

Na canoagem, a dupla Isaquias Queiroz e Jacky Godmann acabaram em último lugar na final dos 500 metros em dupla.

Isaquias ainda sonha com mais uma medalha olímpica nesta sexta, na prova dos mil metros individual. Ele já conquistou três medalhas no Rio, em 2016, e uma em Tóquio, em 2021.

Já na Ginástica Rítmica, Bárbara Domingos alcançou a final inédita na prova individual geral. Babi se garantiu entre as dez finalistas que vão brigar por um pódio, também nesta sexta-feira.

Na luta livre feminina, a única representante brasileira na modalidade, Giullia Penalber vai disputar o bronze nesta sexta na repescagem. A brasileira acabou perdendo para uma lutadora da Moldávia que foi para a final. Agora, Giullia tem a chance de lutar pelo terceiro lugar.

No atletismo, Luiz Maurício fez história do lançamento de dardo, terminando na 11º colocação. O Brasil não chegada à prova final desta competição há 92 anos. Na classificatória, Luiz ainda bateu o recorde sul-americano, com lançamento de 85 metros e 91 centímetros.