Sessenta e duas pessoas foram resgatadas de carvoarias no Tocantins porque estavam em situação semelhante a trabalho escravo. O resgate só foi possível por causa de uma força tarefa que aconteceu entre os dias 4 de agosto e 19 de setembro.
Das 19 carvoarias inspecionadas, 6 foram desativadas.
As empresas flagradas na operação serão processadas pelo MPT. As verbas rescisórias devidas aos resgatados somam mais de R$ 300 mil.
Os principais problemas apresentados foram no fornecimento de água potável, alimentação e transporte precário, alojamento inadequado, ausência de banheiros e falta de equipamento de proteção individual.
A Força Tarefa contou com a participação de integrantes da Polícia Rodoviária Federal, Ministério Público do Trabalho e Polícia Militar e Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.