A Samarco tem até esta sexta-feira (27) para apresentar um plano de garantia de emprego dos funcionários terceirizados. A decisão é do Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais. A Federação das Associações de Pescadores do Espírito Santo entrou com uma ação para assegurar que a empresa pague um salário mínimo, por mês, aos pescadores prejudicados pelo rompimento da barragem, em Mariana (MG).
O plano deve valer de 5 de novembro deste ano até 180 dias após o reinício dos trabalhos da empresa, que está interditada. Deve ser criada nos próximos dias uma comissão formada por membros do Ministério Público e dos sindicatos para acompanhar a evolução das questões de saúde, segurança e em contratos de trabalho da empresa até a retomada das atividades.