Rio reforça vigilância contra febre amarela em municípios que fazem divisa com MG e ES

Saúde

Publicado em 18/01/2017 - 15:47 Por Karol Assunção - Rio de Janeiro

14 municípios das regiões Norte e Noroeste do Rio de Janeiro tiveram o nível de vigilância contra febre amarela elevados.

 

A Secretaria de Estado de Saúde divulgou, nessa quarta-feira, uma nota técnica em que eleva o nível de vigilância dos municípios que fazem divisa com Minas Gerais e Espírito Santo, estados que já registraram suspeitas ou casos de febre amarela nos últimos dias.

 

Em nota, a secretaria informa que solicitou ao Ministério da Saúde 250 mil doses de vacina contra a doença para os municípios fluminenses e que vai disponibilizar 400 mil seringas de vacinação para o governo do Espírito Santo. A medida, de acordo com a secretaria, é preventiva e tem o objetivo de criar uma região de bloqueio contra o vírus da doença.

 

Os municípios que vão aumentar o nível de vigilância são: Santo Antônio de Pádua, Miracema, Laje do Muriaé, Itaperuna, Natividade, Porciúncula, Varre-Sai, Bom Jesus do Itabapoana, São Francisco de Itabapoana, Cantagalo, Carmo, Sapucaia, Comendador Levy Gasparian e na área norte de Campos dos Goytacazes.

 

De acordo com a secretaria, até o momento, não foram registrados casos da doença no estado.

 

Na capital fluminense, a prefeitura já descartou possibilidade de vacinação em massa contra a doença. Isso porque, segundo a superintendente de Vigilância em Saúde do município, Cristina Lemos, não há casos de febre amarela no Rio de Janeiro.

 

Cristina lembra que a vacina possui contraindicações para alguns grupos da população, como gestantes, idosos acima de 60 anos de idade, crianças menores de 9 meses, pessoas que estejam tomando medicamentos imunosupressores e pessoas com imunodeficiências. Ela explica o motivo da restrição:

 

Para quem vai viajar para áreas com risco de febre amarela, a recomendação é se imunizar com pelo menos 10 dias de antecedência. Os sintomas mais comuns são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça e muscular, náuseas e vômitos que duram cerca de três dias. Em casos mais graves, podem ocorrer hemorragias, insuficiências hepática e renal, cansaço intenso e icterícia.

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