O fechamento do lixão da Estrutural, previsto para acontecer até o final de outubro deste ano, já está sendo motivo de polêmica para quem trabalha no local e não está vinculado a uma cooperativa. O lixão é o segundo maior do mundo e o maior da América Latina.
O catador Almerindo Rodrigues, que está preocupado, não sabe como vai buscar o sustento.
O diretor técnico do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Paulo Celso, afirmou que o Serviço de Assistência Social do governo do Distrito Federal está cuidando desses casos.
O SLU está oferecendo ajuda de R$ 300 somente aos catadores ligados a uma cooperativa.
Este valor está sendo criticado pelos cooperados, que o consideram irrisório, como argumenta Maria Anunciada de Jesus.
Cerca de 900 trabalhadores já estão cadastrados para receber o dinheiro.