O período favorável a queimadas em grande parte da região amazônica começa em junho, com a estiagem e o início do verão amazônico. É o caso do Acre.
De acordo com o governo acreano, focos de incêndios criminosos levaram os órgãos de defesa ambiental a anteciparem as ações de prevenção.
Com base em um plano de contingenciamento elaborado em novembro do ano passado, os agentes ambientais atuam na conscientização da população sobre os riscos e prejuízos que as queimadas provocam à saúde e ao meio ambiente.
Entre as atividades executadas estão a preparação do efetivo e a aquisição de equipamento de combate a incêndios; além de palestras educativas em escolas públicas, com o intuito de transformar os alunos em agentes de conscientização no meio familiar.
Também foram pensadas estratégias de comunicação como as propagandas.
Além do Corpo de Bombeiros, também participam da força-tarefa a Defesa Civil, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Rio Branco, o Instituto de Meio Ambiente, a Secretaria Estadual da Saúde e as forças militares ambientais.
A queimada – seja em área urbana ou rural – é crime previsto em lei, com pena de 3 anos à 6 anos de prisão e multa. Isso vale, inclusive, para infrações consideradas mais leves, como a prática de queimar folhas em terrenos.