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Viva Maria: Estudo da ONU traz levantamento sobre o progresso das mulheres no mundo

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Apresentação Mara Régia
27/06/2019 - 16:04
Brasília

Tá provado. As desigualdades de gênero nas famílias têm um impacto devastador na vida das mulheres desde a mais tenra idade.

 

Relatório da ONU Mulheres publicado na última terça-feira (25) não deixa dúvidas. Nele, uma série de recomendações para a formulação de políticas públicas que possam promover a equidade em todos os países.

 

O documento enfatiza a necessidade de investimento nos serviços públicos, especialmente no campo da educação e cuidados relativos à saúde reprodutiva.

 

Destaque também para a segurança física das mulheres com o objetivo de eliminar todas as formas de violência que se abatem contra nós. Isso porque, do global ao particular, no Brasil, por exemplo, apesar dos avanços, a duras penas conquistados pela cidadania feminina, há pouco mais de quatro décadas, se tanto, as desigualdades de gênero nas famílias faziam com que as meninas ficassem sempre com a carne de pescoço.

 

Já os meninos, com coxa, sobrecoxa, enfim, com o melhor do frango. No campo da educação, a diferença de tratamento ainda era mais gritante. Felizmente, na lei e na vida, o progresso das mulheres em nosso país é uma realidade, muito embora ainda existam violações que nos envergonhem e muito.

 

Mas o importante é nos mantermos em movimento e, ao mesmo tempo, fazer de relatórios como esse da ONU Mulheres uma ferramenta de trabalho em busca do “Progresso das Mulheres no mundo”. Esse, o título do relatório.

 

À luz dos dados que essa publicação revela vamos conversar agora com Ana Carolina Querino, representante interina da ONU Mulheres no Brasil.

 

 

Viva Maria: Programete que aborda assuntos ligados aos direitos das mulheres e outros aspectos da questão de gênero. É publicado de segunda a sexta-feira. Acesse aqui as edições anteriores.

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